Saturday, June 16, 2007



Carlos Sorín me faz sorrir e ter esperança, sempre. Que maneira de contar uma história! Que maestria em dar aos personagens a simplicidade e a complexidade toda da vida ao mesmo tempo. E que atores! E que 'não-atores', pois que gosta de trabalhar com 'pessoas comuns'.
Com Histórias Mínimas, filme que vi em Porto Alegre, há alguns anos, me senti perdida por muito tempo (ainda me sinto, na verdade). Daí ele me pegou de vez com Bombón, el perro.



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